A forma de se vestir colorida da artista traduziu seu temperamento. Suas roupas era um elemento essencial na construção de personalidade forte, que transcendem história da pintura do século XX.
Até hoje, o modo de vestir de Frida tem sido uma inspiração para os designers internacionais, como Riccardo Tisci, Jean Paul Gaultier...
No Museu Frida Kahlo, a exposição Vestidos de Frida Kahlo apresenta um nova visão da artista através do seu guarda roupa, que foi descoberto em 2004.
Quando Kahlo morreu, logo após seu aniversário de 47 anos, seu marido e parceiro na arte, Diego Rivera, começou a colocar seus pertences pessoais em um banheiro de sua casa, na Cidade do México.
Pouco antes de Rivera morrer, ele instruiu uma amiga íntima, Dolores Olmedo, para que o guarda-roupa de Frida ficasse trancado pelos próximos 15 anos. Com a morte de Rivera, em 1957, a casa de ambos conhecida como La Casa Azul, tornou-se o Museo Frida Kahlo.
Olmedo levou o pedido de Rivera tão a sério que deixou o closet trancado até a sua morte em 2002.
Durante a última década, o museu foi finalmente capaz de catalogar e organizar o conteúdo do closet, que também guardava centenas de documentos, fotografias e obras de arte – além de cerca de 300 peças de roupa e objetos pessoais, desde um par de brincos que Picasso deu a Frida, até a suas próteses personalizadas.
Para quem tiver a oportunidade de ir ao Museu, a exposição fica em cartaz até 31 de janeiro de 2014.
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